A diversificação internacional tem se mostrado um fator decisivo para a gestão de grandes patrimônios, especialmente em um ano de forte volatilidade nos ativos brasileiros. Para a WHG, essa estratégia não apenas protege os portfólios contra riscos locais, mas também permite que as famílias acessem oportunidades globais com eficiência e segurança.
Em entrevista ao Valor Econômico, Gustavo Azevedo, sócio-fundador da WHG, destacou que a a gestora tem perfil internacionalizado desde sua origem, com exposição de cerca de 30% ao mercado estrangeiro.